“Número de colaboradores dos governantes aumentou 4,7% desde que o executivo está em funções
Os gabinetes ministeriais, as associações públicas, cooperativas e fundações foram, de todos os organismos da administração central, os que mais contribuíram para o aumento de emprego desde que a coligação do PSD/CDS está no poder, em contraciclo com todos os restantes serviços e desafiando directamente as orientações das Finanças.
De Dezembro de 2011 a Junho de 2013, os colaboradores directos dos vários ministros aumentaram 4,7%, correspondendo a 45 novos trabalhadores.
(…) Já em associações, cooperativas e fundações os números são exponencialmente superiores: 33,6%, ou seja, mais 97 trabalhadores, independentemente da promessa do governo de actuar neste sector.
(…) Outra das áreas que escaparam às reduções de pessoal foi o sector empresarial do Estado e as entidades reclassificadas, onde o saldo global de entradas e saídas ao longo do ano passado – últimos dados divulgados – foi de mais 262 pessoas.
Uma nota: o saldo global das entradas e saídas no Ministério da Economia durante a permanência de Álvaro Santos Pereira foi de cinco pessoas, contra 114 que saíram das Finanças. (…)”