Monthly Archives: Julho 2014
Wonderful world – Louis Armstrong
Publicado em Nuno Anjos Pereira
Com as etiquetas Guitarra acústica, Guitarra clássica, Música, Nuno Anjos Pereira
Se ela perguntar – Dilermando Reis e Jair Amorim
Publicado em Nuno Anjos Pereira
Com as etiquetas Guitarra acústica, Guitarra clássica, Música, Nuno Anjos Pereira
Rosita – Francisco Tárrega
Publicado em Nuno Anjos Pereira
Com as etiquetas Guitarra acústica, Guitarra clássica, Música, Nuno Anjos Pereira
Sueño – Francisco Tárrega
Publicado em Nuno Anjos Pereira
Com as etiquetas Guitarra acústica, Guitarra clássica, Música, Nuno Anjos Pereira
As deformações e morte das gerações por nascer
Apenas uma sugestão: ao minuto 11:26, onde se lê: “tudo está começando a travar” deverá ler-se “colapsar” em vez de “travar”.
Dez anos de cadeia para quem investigar segredos de Estado?!
Publicado em Fórum
Com as etiquetas Atualidade, crime, Finanças, jornalismo, Notícias, Política, Sociedade, Vampiros
Provando que retas paralelas se encontram no infinito
“Desde cedo aprendemos que retas paralelas são aquelas que não se encontram nunca. Bom, nunca é um exagero aqui – ao contrário do medo que os filósofos e matemáticos gregos alimentavam pelo infinito, com sua matemática baseada quase unicamente em geometria, a introdução da Análise Matemática moderna, logo depois da invenção do Cálculo Diferencial e Integral de Newton e Leibniz, fez com que esta abstração não numérica ganhasse destaque para resolver problemas bem terrenos.
Alguns de nós, mais tarde, descobrimos com deslumbre que sim, retas paralelas se encontram – no infinito, aliás. Bom, onde é o infinito? Só posso adiantar que o infinito não é um número, e sim uma abstração. Se tivermos certa quantidade sendo analisada em determinado problema, podemos assumir grosseiramente que o infinito é aquilo que é muito maior que qualquer destas quantidades. Isto nos permite calcular limites e obter resultados analíticos.
O meu interesse aqui é fazer uma demonstração geométrica não formal para provar que sim, retas paralelas encontram-se no infinito. Mas façamos pelo caminho inverso. (…)”
Canto de Amor Cubano – Anónimo
Publicado em Nuno Anjos Pereira
Com as etiquetas Guitarra acústica, Guitarra clássica, Música, Nuno Anjos Pereira